Imagina liderar uma startup de tecnologia dentro de um dos maiores grupos empresariais do Brasil… Uma grande responsabilidade, não é? Essa é a missão da NE Digital, do grupo JCPM! E é Felipe Barbalho, líder de Engenharia de Software e Agilidade Organizacional do time de Produtos Digitais, que precisa lidar com um grande time e as demandas das diferentes áreas do grupo JCPM. Por isso, foi ele também que presenciou uma grande transformação na cultura organizacional! Em um ano, seu time vivenciou mais satisfação entre os colaboradores, um modelo mais assertivo na construção de produtos, foco total no cliente e mais produtividade. Saiba como:
O impacto da cultura organizacional
Quando Felipe chegou ao JCPM, como consultor convidado para participar do inicio de uma jornada de transformação organizacional, esse foi o cenário que ele encontrou:
- Demandas descentralizadas e sem priorização;
- Ritmo de trabalho não sustentável;
- Pouca comunicação;
- Um modelo de construção de produtos com foco nas tecnologias, ao invés do propósito dos clientes.
Então, a partir da construção de uma nova cultura, a NE Digital, startup do grupo JCPM, definiu um novo design organizacional. Ou seja, uma nova construção dos times e agora um objetivo mais direcionado: o foco é totalmente nos clientes!
Com isso, o cenário mudou:
- Os times agora estão focados nos clientes e estruturados para atender às suas demandas;
- Papéis e responsabilidades foram bem traçados para que tivesse uma estrutura mais ordenada do fluxo de trabalho;
- As demandas estão organizadas e direcionadas para uma função responsável por definir as prioridades;
- Há maior satisfação entre os colaboradores e clientes.
Além disso, o planejamento estratégico não foi construído apenas pela liderança. Na verdade, há muita comunicação interna para chegar até o modelo que eles adotaram hoje, que é totalmente colaborativo.
-> Saiba qual é a importância da comunicação interna nas empresas
Dessa maneira, todos possuem muito mais autonomia até para entender a cultura organizacional da empresa, estudar por conta própria e compartilhar dos mesmos objetivos e valores.
Na prática, como funcionou o plano de transformação organizacional?
“Eu não gosto de chamar a transformação organizacional de projeto porque um projeto tem início, meio e fim. Na verdade, eu gosto de chamar a transformação de jornada, porque ela é contínua” Felipe Barbalho
Para começar, o plano de transformação organizacional para a NE Digital utiliza um processo de melhoria contínua guiado por 4 pilares:
1. Negócio
A parte que constrói a estratégia da empresa em curto e longo prazo, definindo os objetivos e resultados chaves com colaboradores e liderança.
2. Produto
Responsável por entender o mercado, as demandas e validar os possíveis riscos. Seu objetivo é mitigar os riscos e ter certeza de que a empresa está construindo o produto certo.
3. Processo
Depois, é hora de focar no processo. Ou seja, se a execução do produto está ocorrendo da melhor forma, com as melhores práticas, ferramentas e olhando para as métricas.
4. Pessoas
Por fim, nada disso vai fazer sentido se as pessoas não fizerem parte da transformação organizacional. Logo, é preciso criar um ambiente de trabalho incrível, com pessoas felizes. Assim, há muito mais chance de cultivar a inovação no ambiente de trabalho, além de diminuir a rotatividade e ter um time cada vez mais especializado.
Mas, vale lembrar: esse não é um processo com um fim já estabelecido, mas é uma caminhada constante da organização.
Por exemplo, Felipe, que já faz parte dessa transformação há um ano no JCPM, comenta que os primeiros resultados começaram a ser vistos em 6 meses de implementação, mas agora eles estão “bem mais maduros”.
“Depois de um ano, as pessoas já entenderam qual é a cultura da organização e o propósito dos times já está bem claro para elas. Agora elas já buscam estudar por si mesmas e possuem muita independência para crescer sozinhas”
Felipe Barbalho
Dica: O que não pode faltar na sua cultura organizacional
De acordo com a experiência do JCPM, há 3 dicas fundamentais:
- Foque em pessoas: Bons benefícios são bons para reter pessoas, mas um “salário emocional” também é essencial, como bons programas, ritmo sustentável de trabalho e aprendizado constante;
- Também foque no cliente, construindo times totalmente alinhados na resolução das principais dores deles;
- Invista em boas práticas e ferramentas: Construir um bom processo só faz sentido com as ferramentas certas que possibilitam o aprendizado coletivo e interação.
Nesse sentido, o JCPM tem mostrado entusiasmo com a adoção do Beehome, a ferramenta capaz de unir o time.
Beehome: a ferramenta ideal para a transformação organizacional
Na grande expectativa para a jornada de transformação organizacional, o JCPM fez uma aposta: investir em uma ferramenta com tudo que o grupo precisa em um só lugar!
Isso porque o Beehome propõe a junção da comunicação, colaboração, social e do corporativo de uma empresa na palma da sua mão.
Para Felipe, o Beehome foi ideal porque une várias ferramentas que a sua equipe já usava de forma descentralizada, em um só lugar.
Com isso, há maior união entre as diferentes áreas da empresa e até a capacidade de derrubar muralhas que existiam entre os setores.
Afinal, em uma grande empresa, com diversas frentes de atuação, é comum existir problemas de comunicação interna.
No entanto, a partir do momento em que todo mundo tem acesso fácil às informações, o trabalho se torna mais proativo, conectado, transparente e há mais espaço para novas ideias.
Além disso, outro diferencial para o JCPM foi o incentivo ao desenvolvimento corporativo com espaço para ensino à distância e gestão de treinamentos no Beehome.
Para eles, construir um ambiente de constante aprendizado é um dos maiores atrativos e benefícios para os colaboradores.
Desse jeito, a transformação organizacional fica até mais fácil. Então, que tal experimentar?
